Chama-se Anti PowerPoint Party (APPP), ou melhor, Partido Anti PowerPoint e nasceu na Suíça, pela mente de um engenheiro de software, Matthias Poehm, que até já escreveu um livro sobre o assunto. A notícia é avançada pelo site brasileiro «Globo».
O fundador do partido justifica a sua existência com os custos dos mesmos: cerca de 350 mil milhões de euros ¿ mais do que o pacote de ajuda à Grécia. E como calculou esse valor? De acordo coma mesma notícia, divulgada pelo «Globo», o engenheiro diz que calcula o valor com base no salário dos 250 milhões de trabalhadores obrigados, em todo o mundo, a assistir a apresentações aborrecidas de PowerPoint.
A solução mais criativa e eficaz é, na sua opinião, «o papel». O partido APPP quer participar nas próximas eleições legislativas, que se vão realizar em Outubro, e tem como principal objectivo atingir 33 mil membros. A filiação é gratuita e garante anonimato.
O fundador do partido justifica a sua existência com os custos dos mesmos: cerca de 350 mil milhões de euros ¿ mais do que o pacote de ajuda à Grécia. E como calculou esse valor? De acordo coma mesma notícia, divulgada pelo «Globo», o engenheiro diz que calcula o valor com base no salário dos 250 milhões de trabalhadores obrigados, em todo o mundo, a assistir a apresentações aborrecidas de PowerPoint.
A solução mais criativa e eficaz é, na sua opinião, «o papel». O partido APPP quer participar nas próximas eleições legislativas, que se vão realizar em Outubro, e tem como principal objectivo atingir 33 mil membros. A filiação é gratuita e garante anonimato.
Fonte: TVI24
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